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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

ઇઉ

Ainda não me sinto totalmente segura para dizer que a felicidade está finalmente ao meu favor, mas já consigo sentir o gostinho de tê-la por perto, me rondando, talvez, esperando a hora certa para finalmente "atacar".E pra quem esperou tanto tempo, alguns meses a mais não fazem diferença alguma. O que é realmente bom, é esse sentimento que fica, de segurança, esperança e um desejo delicioso de viver e passar por cima de todas as pedras e espinhos, acreditando em um final diferente. É como uma força extra que liberamos ou, aprendemos a liberar, quando atingimos o ponto máximo de frustrações. Talvez esse seja o lado bom de passar por tanta coisas ruins. Você acaba se tornando imune. Nada mais tem o mesmo efeito e tudo se torna muito pouco comparado ao que você já chegou a sentir. É ai que essa força "extra" entra em ação. E é realmente incrível a capacidade que ela tem de te preencher e sustentar suas dores. Lembrando que, o resgate dessa força enigmática é impossível de ser feito sozinho, devido a tamanha potência que ela possui, portanto é preciso que encontremos anjos que nos auxiliem nessa "aventura". Mas não se preocupe! Eles estão por toda parte e talvez você até já conheça alguns,e, por mais que seja difícil reconhecer que são eles, uma hora ou outro você irá sentir e terá essa certeza. Tudo acontece minuciosamente aos poucos e, acredite, na hora certa! 


;)

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

"Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead"

I heard that you're settled down
That you found a girl and you're married now
I heard that your dreams came true
Guess she gave you things I didn't give to you

Old friend, why are you so shy?
Ain't like you to hold back or hide from the light
I hate to turn up out of the blue uninvited
But I couldn't stay away, I couldn't fight it

I had hoped you'd see my face
And that you'd be reminded
That for me it isn't over

Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you two
Don't forget me, I beg
I remember you said:
"Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead"

Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead, yeah

You'd know how the time flies
Only yesterday was the time of our lives
We were born and raised in a summer haze
Bound by the surprise of our glory days

I hate to turn up out of the blue uninvited
But I couldn't stay away, I couldn't fight
I had hoped you'd see my face
And that you'd be reminded
That for me it isn't over

Nevermind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you two
Don't forget me, I beg
I remember you said

"Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead"

            Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead, yeah...

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

• Recôndito

E se eu tiver que cair, que eu caia! Se eu tiver que sofrer, que eu sofra! Se eu tiver de chorar, que eu chore! Não tenho medo. Nada me intimida mais. Passei por tantas barreiras, caminhei por tantas pedras que tenho que admitir que me sinto praticamente imune a qualquer conflito. Assim, aprendi a deixar minha alma transparente, meus sentimentos a flor da pele e minhas palavras verdadeiras sempre. Não há meio termos. Pra mim é tudo ou nada. Sempre me entrego por inteiro à qualquer situação, e, as vezes me estranho com pessoas que não se revelam totalmente. Elas me deixam confusa.

domingo, 6 de novembro de 2011

I wait...

E se alguém ver a Dona Paz por aí, diga a ela que está indo na direção errada. Diga a ela que existe alguém que a espera ansiosamente por anos e anos, que a deseja  e que a idolatra a todo momento.  Diga a ela que esse alguém sabe, e tem plena consciência, da intensidade de sua procura por todos, mas que já não agüenta mais esperar e ver toda essa espera em vão. E, por favor, não se esqueça de perguntar se ela pode ao menos mandar algum recado, nem que seja um bilhete ou, algum sonho utópico ao menos dizendo o prazo para sua chegada. Não precisa ser especifico, mas que seja certo, ao menos deixará a esperança de que ela pode, ainda, chegar.

22h18m

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Somewhere...


Somewhere, over the rainbow, way up high,
There's a land that I heard of once in a lullaby.
Somewhere, over the rainbow, skies are blue,
And the dreams that you dare to dream really
do come true
Someday I'll wish upon a star
And wake up where the clouds are far behind me.
Where troubles melt like lemon drops,
Away above the chimney tops,
That's where you'll find me.
Somewhere, over the rainbow, bluebirds fly.
Birds fly over the rainbow,
Why then -- oh, why can't I?
If happy little bluebirds fly
Beyond the rainbow
Why, oh, why can't I?

;-(

Sem título ou nome...AINDA.

 
E aquela menininha cresceu... Com todos aqueles sentimentos amargurados dentro de si, ela se perdeu dentro de si mesma. E em todo esse tempo ela fora treinada a usar as mesmas máscaras, a mesma fantasia, até que ela cresceu e viu que aquilo não era uma festa. Deixou aquelas vestes de lado e resolveu partir por si mesma. Mas, diante de tantas pedras, em uma delas ela tropeçou e, sozinha, naquele caminho escuro ela viu que não havia nenhuma saída a não ser voltar. Tarde demais. As fantasias já não lhe serviam, era não era mais uma garotinha. Assim, ela se viu presa naquele lugar estranho e medonho. Machucada. Sem força pra seguir e sem jeito para voltar, ela permaneceu lá...Sentada. Até que ela percebeu que ninguém viria para retirar aquelas pedras.

                                                                                                                                                 16h16m

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

?

Lembrar do outro, mesmo que seja de vez enquanto,  e demonstrar é um ato interessante que acaba fazendo parte de uma conquista que, por sinal, não funciona somente apenas no início de um relacionamento. A maioria das pessoas esquecem isso e depois reclamam de rotinas,descontentamentos...Ora, não somos robôs! Sentimos, pensamos, não entendo o porquê de não demonstrar isso. Porque não deixar as máscaras de lado e usar a sinceridade... De fato, a única possibilidade que me vem à cabeça é o descaso, e este pra mim, significa ausência de tudo que um relacionamento provavelmente tem.  Quando se tem o descaso, não há amor, não há aquela vontade de se encontrar com o outro, aquela coisa de querer olhar nos olhos, dar um abraço, uma troca de olhares silenciosa, logo, como dizemos no linguajar popular, é bem provável que tudo está sendo “empurrado pela barriga”. E assim vão levando, perdendo seu tempo, levando o tempo do outro como se tudo fosse normal. Tudo parece ser artificial demais. Mas como podem fazer isso? Como podem deixar que o sentimento se torne algo artificial? Hoje, nem se dão conta de que tudo virou uma simples disputa, ao que parece tudo tem se transformado em um único jogo. E quem será o vencedor? Será que realmente existe algum? Construímos nossas próprias barreiras e depois nos desesperamos para ultrapassá-la. Há alguma vantagem nisso? Bem, acho que não, né? Então vamos ser sinceros, vamos ligar quando quisermos realmente ligar, vamos falar o que sentimentos (o outro não vai adivinhar, só você sabe o que tem na sua mente), vamos olhar mais vezes nos olhos do outro, vamos dar mais abraços, vamos ser mais abertos. Isso NÃO É UMA DISPUTA, isso NÃO É UM JOGO! Isso se trata de um relacionamento!!!! Percebem o peso que isso tem? Você está se relacionando com uma pessoa, está convivendo com ela, essa pessoa está fazendo parte da sua vida. Será que tudo se tornou brincadeira? 

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

A GRANDE IMPORTÂNCIA DE SER REALMENTE CLARO COM AS COISAS.....

Não corra tanto atrás, não se desespere por pouca coisa. Procure-se manter sempre na linha com a mesma postura independentemente de qualquer situação. Não deixe que a insignificância do outro por alguma atitude, gesto ou resposta  mude seu comportamento. Continue o mesmo. Sempre! Você não tem absolutamente nada a perder. Deixe que o outro continue jogando sozinho. Acredite, em um jogo quando não se tem um adversário perde a graça... Não tem o porque continuar um jogo sozinho. Portanto, deixe!!!! Deixe que a outra pessoa atormente sozinha seus pensamentos, em busca de uma adversário fantasmagórico e inexistente. E por fim...de uma a duas: ou  o outro irá perceber rapidamente o caminho sem volta para qual está entrando e então desistirá de levar tudo como um simples jogo, ou você irá realmente perceber que esse tipo de jogos infantis já não fazem mais parte da pessoa que você é hoje.

;-)

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

...

Eu não sei o que acontece, nem por que acontece. Apenas sei que essa mistura de faces, que se confundem com expressões distintas, me emudece. É como estar em algum sonho ruim tentando pedir socorro enquanto alguma força estranha impede que suas cordas vocais te ajudem nessa hora. É ter a boca seca com tamanha vontade de expor todas aquelas cartas do baralho. Mas sempre existe o medo, o receio de estar com a carta errada, e então ser taxado de mau jogador. E é aí que recuamos. É o orgulho e a fraqueza humana que, juntos, formam a dança da realidade. Espetáculo que sempre evitamos assistir.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

D e s e n r o l a a a a a a a a n d o .


Deixe que as coisas aconteçam naturalmente. Aos poucos tudo vai se desenrolando, se descomplicando até chegar a um ponto em que você realmente acredite que tudo sempre vai ser diferente. É aquele sentimento que traz a sensação de que tudo vai ser sempre novo e renovado. É  não cair na mesmice de tornar as coisas banais demais, é não entregar o ouro tão rapidamente, mas sim fazer com que sua busca por ele se torne cada vez mais insaciável. É despertar o desejo sem causar dependência. É a Liberdade e todo sentimento bom que ela pode proporcionar à alguém.










terça-feira, 4 de outubro de 2011

1 ano tagarelando...! êeeeeeeee


 
Nooooossa! Nem dá pra acreditar, 1 ano tagarelando em silêncio! Caramba! Isso deveria ser algo histórico na minha vida. É a primeira vez que realmente sigo com algo, sem enjoar e sem me sentir entediada. Bom, acho que na verdade poderia dizer “primeiras vezes”... =) Minha incessante mania de parar, e deixar, tudo no meio do caminho parece ter finalmente tomado um outro rumo.    
(Tô realmente impressionada =O)

E quanta coisa aconteceu durante esse tempo...outras faces, outros planos e sonhos, outros desejos; novas histórias. Talvez até mesmo o silêncio tenha se transformado, mas prefiro tratar isso como uma simples e objetiva: evolução. Mas o fato é que meus pensamentos ainda continuam “tagarelos” como sempre, pensando, analisando, criticando...e as vezes, se perdem também, da mesma maneira que se perdiam a tempos atrás.






{E por mais que a tempestade ainda não tenha passado, e que ainda não exista previsão alguma de que ela possa ir embora, eu finalmente tenho aprendido a dançar na chuva e não somente esperar, de braços cruzados e cara amarrada, ela passar. E viva a “daaaaança” !}

                                                  =) 


(tô tão bem!)

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Mecânicamente falando...

Sinto falta daquelas surpresas inesperadas, daquele desejo de conquista a flor da pele e daquela vontade única de parar o tempo. As coisas acabam se tornando rotina e são poucos aqueles que percebem e sentem isso. O inesperado torna-se o provável e o desejo de conquista acaba sendo deixado de lado na certeza de que já se foi realizado completamente. As pessoas se iludem e se enganam em tão pouco tempo que acaba parecendo verdade. É um mar de mentiras em que nos afundamos e nos acostumamos; daí já não queremos sair. Sem nos darmos conta, o que deveria ser prazeroso acaba se tornando uma obrigação silenciosa e mecânica. É aí que as pessoas se enganam, se machucam e principalmente se perdem dentro de si mesmas. É tudo caótico, mas perceptível quando nos permitimos analisar todos aqueles detalhes anteriores que, até então foram deixados de lado. Tolo é aquele que não percebe quando o natural torna-se forçado, e mais tolo ainda é aquele que acredita que o forçado possa ser capaz de fazer alguma diferença.

08:56
15/09/11

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

"sutilmentemente..."

Quando dei por mim , havia me tornado uma escrava dos meus pensamentos. Nos momentos em que pensei  que seria capaz de controlá-los, eram aqueles em que eu mais me abusava deles,e, porque não, me aprisionava neles. Simples assim, como uma prisão. Você vê que tem alguma vida saudável do lado de fora, mas você está preso e o pior de tudo é que essa prisão é uma prisão invisível, você não vê, mas você sente posteriormente.  E, como resultado de tudo, quando você decide se libertar, você vê que não tem a chave certa para aquele cadeado, e o pior é que não há ferramenta alguma que possa substituí-la, e além do mais não há ninguém do lado de fora que possa te ajudar.


11h55

12/09/11

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A maldição de todas as Armaduras.

Ela nunca foi forte. Na verdade, sempre se escondeu por baixo de uma armadura negra, uma fantasia que o destino, por ironia ou não, acabou colocando em seu caminho. Não vendo saída, resolveu se adaptar áquela fantasia. No fundo, ela apenas queria estar preparada, pronta pra qualquer batalha. É que o calor que aquela fantasia proporcionava, de alguma forma a deixava segura, talvez um tanto confiante. E era daquela seguranção que ela tanto precisava. Acontece que aquilo tudo, aquela rotina, debaixo daquela roupa negra, aquela proteção exorbitante já havia feito parte de todas as guerras pelas quais a convocaram, sem sua concepção. Mas, ela se acostumou tanto com aquele segurança que isso acabou se tornando uma rotina. E talvez esse fosse o seu problema. Ela tem medo que, sem tudo aquilo a protegendo, a sensibilidade da sua pele provocada por aquela roupa metálica possa lhe fazer algum mal.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

You know, It's for you...No middle ground. I Swear.




Você me prometeu um mar de água novas
Enquanto eu ainda estava sob areias quentes
E enquanto minha pele queimava sobre elas
Eu pude perceber que...
Talvez eu ainda não soubesse nadar
E que talvez não era aquela hora
A hora certa pra tentar
Porque eu ainda precisava de um tempo a mais
Precisava buscar
Precisava encontrar
Em mim mesma
A força certa pra tentar e continuar
Eu estou certa de que você irá entender
Só você conseguiu me conhecer
Verdadeiramente
E você sabe que eu nunca vou esquecer
Da mesma maneira que eu também sei
Que você irá se lembrar
De todos aqueles momentos
Mas acima de tudo
Nos dois sabemos
Que no final disso tudo
O destino ainda estará ao nosso favor
Como ele sempre esteve
Eu so precisava agradecer
             Por todas aquelas palavras
Por toda aquela confiança
Que nem eu mesma sabia
Que podia ter em mim
Uma quebra de paradigmas
  



Só podia ser você
Só podia ser você
           Pra conseguir me acompanhar
Com todos aqueles problemas
                                                                          
                                                        
                                                                     E me fazer esquecer
De todos eles
          E me prometer
Um mundo diferente
           Obrigada por ma fazer conseguir acreditar
Que ele possa existir
Eu so preciso que você me entenda
E eu sei que você irá me entender
                 Foram tantos anos, tanto tempo
Tudo aquilo levou parte de mim
E agora que tudo passou
               Eu preciso buscar a minha voz interior
E eu preciso fazer isso sozinha



08/08/2011

00:32



É, não era pra entender mesmo, =)

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Me, Myself And I... =)

Todos a perguntavam por seu brilho que tanto cegava os pobres olhares daqueles que mal conheciam a si mesmo. Ofuscado pelo tempo e deixado pra trás eis que esse ressurge no meio do nada e cai na Terra. O espanto é visível, ninguém imaginava, ninguém esperava que isso aconteceria de novo. Até mesmo ela, que até já havia se acostumado com a escuridão ao ver, de longe, aquela luz estranha, pode sentir um calor percorrendo pelo corpo e preenchendo aquelas lacunas que há tanto tempo permaneceram vazias. Era seu brilho. Ele havia voltado e estava ali de forma intacta e renovada, ninguém mais iria conseguir levá-lo. Como uma camada fina de luz em volta do teu corpo, ela pôde sentir como um abraço forte que lhe envolvia misteriosamente de uma forma, ao mesmo tempo, delicada e confortante. Ela estava renovada e isso já era o bastante pra se sentir imune a qualquer contra-tempo pelo caminho. Começava uma nova jornada.





02/08/11
16:37

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Atenção! /o/

Tira essa tristeza do rosto menina..
Deixei  teus ombros livres,
Deixe que eles sintam a liberdade do dia!
Tira esse peso das costas, ergua-se!
Isso é uma ordem, um desejo oculto seu que,
Pra tua sorte
Eu vim aqui, só pra te lembrar.
Aproveite que não há dias certos...
E se tudo parecer incerto...
A gente dá um jeito de acertar!

10:29
21/07/2011

terça-feira, 19 de julho de 2011

É...

("TEXTO AUTO ILUSTRATIVO")
Eu brinquei com aquelas palavras porque queria amenizar tamanho peso que elas possuíam. Brinquei de rir e falar da boca pra fora porque no fundo eu sabia que aquilo tudo me trazia medo. Talvez não seria certamente um medo, mas algo que me fazia afastar pouco a pouco, como quem não quer nada, como quem não pensa em nada, mas que na verdade borbulha de idéias por dentro.  Talvez uma frieza indesejável e impensável que as vezes me visita, procurando saber se estou bem. E ela só quer o meu bem. Mas já não sei se quero o bem dela. Descobri que gosto de ouvir essas palavras e que gosto da forma que estão sendo ditas.  Agora sim. Eu gosto.

19/07/2011
14:18

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Coisas de sextas feiras...=)


Não vou chorar lágrimas que não são minhas nem muito menos deixar que pensamentos confusos e indecisos, que não me pertencem, levem a minha paz interior. Não cabe a mim questionar sua cara mal lavada que deixa estampado sua incapacidade de saber ouvir a si mesmo. Permanecerei por aqui, no mesmo lugar de sempre, com o mesmo semblante calmo e delicado. Só não deixe que minha delicadeza te confunda e te surpreenda, quando eu decidi soltar a minha voz. Sua indiferença não me incomoda, mas sim me impressiona, por deixar bem claro sua imaturidade diante de coisas tão simples, mas tão profundas. Você deveria saber, mas não sabe e não sou eu quem irá te mostrar, serão as conseqüências dos seus atos impensáveis e indiscretos. Talvez assim você irá reconhecer, ou talvez ainda permaneça durante tempos e tempos na mesma estação, esperando o mesmo trem. Isso sim seria um grande problema, pois não costumo me prender a único trem e sou acostumada a sempre me aventurar a ir a novas estações e talvez você não seja tão forte a ponto de me acompanhar. Talvez não tenha coragem o suficiente ou então talvez prefira permanecer em uma única vidinha medíocre e acomodada que foi entregue em suas mãos. Só não espere que eu venha fazer parte desse seu movimento que há tanto tempo está parado e imóvel sob palavras e sonhos que você nem ao menos fez o favor de acreditar.

15/07/2011
10:47

quarta-feira, 13 de julho de 2011

A porta do egoísmo ainda está aberta,
 e ainda há aqueles que persistem em aderir a ela.
As vezes, de uma forma automática mas ao mesmo tempo bem consciente, o que os tornam escravos de um único caminho cujo destino é sempre o mesmo.
Fecham os olhos por medo de perdê-la, temendo que seja irreversível.
Porque não podemos permanecer com os olhos abertos?
Talvez, enxergar novas cores, sentir novos cheiros...

Porque ainda nos proibimos de tudo aquilo que nem

sequer descobrimos?

domingo, 5 de junho de 2011


"Eu não poderia te dizer por que ela se sentiu
Daquela maneira
Ela sentiu isso todos os dias
E eu não pude ajuda-la
Eu só a ví cometer
Os mesmos erros novamente

O que está errado, o que está errado agora?
Muitos, muitos problemas
Eu não sei de onde ela veio
De onde ela veio

Ela quer ir pra casa, mas ninguém está em casa
É onde ela se encontra,arrasada por dentro
Não há lugar pra ir, não há lugar pra ir
Secar suas lágrimas, arrasada por dentro

Abra os seus olhos
E olhe ao seu redor
Encontre as razões
Você foi rejeitado
E agora você não consegue encontrar
O que você deixou pra trás

Seja forte, seja forte agora
Muitos, muitos problemas
Eu não sei de onde ela veio
De onde ela veio

Seus sentimentos ela esconde
Seus sonhos ela não consegue encontrar
Ela está perdendo a cabeça
Ela foi deixada pra trás
Ela não consegue achar seu lugar
Ela está perdendo a sua fé
Ela caiu em desgraça
Ela está por todos os lados 

Ela está perdida por dentro, perdida por dentro..."

Nobody's home

domingo, 22 de maio de 2011

Por mais que o tempo tenha passado, novos caminhos tenham surgidos e, querendo ou não, certas atitudes renovadas, aqueles fantasmas ainda me perseguem, ainda conseguem me encontrar. E, por mais que eu tente não pensar ou não lembrar esses momentos, involuntariamente eles surgem e ressurgem,e como se já não se contentassem com o passado, querem levar a esperança do presente. Já não são os mesmos olhos nem as mesmas lágrimas, mas as vezes ainda me sinto como aquela mesma criança de sempre, indefesa e sem rumo, caminhando pelas ruas buscando por uma ajuda que na verdade ela nunca vai encontrar a não ser dentro de si mesma.

sábado, 23 de abril de 2011

Calmamente Anne caminhou para o quintal de sua casa e por alguns segundos indetermináveis ela abriu os braços. Era uma tarde cinzenta onde o céu dividia-se ao meio. Nuvens negras insistiam em competir com o lado claro e os relâmpagos já comprovavam a sua vitória. Mas foi nesses segundos em que ela abriu os braços, foi nessas pequenas partes do tempo que ela deixou que sua alma ficasse a frente de tudo, foi onde ela sentia que podia abraçar o mundo, e isso era magnífico para ela. Foi então que ela compreendeu e entendeu que tudo se pode quando se quer. Ela compreendeu e aprendeu a acreditar em sonhos, a acreditar que pode, que consegue e que vale mesmo a pena lutar e ao menos em um milésimo de segundo em um dia estender os braços e sentir o mundo inteiro em você. Só assim ela conseguiu entender a vida, deixou de vê-la como um grande peso e aceitou que tudo é apenas um livro em branco, onde ela mesma escreve sua história.


18:54

quarta-feira 25 de novembro de 2009

Mais uma lembrança!
As vezes é bom reler algumas coisas que escrevemos, dá uma sensação de leveza! 

domingo, 10 de abril de 2011

Ressuscitando*

Já convivi com milhares de pessoas, já amei quem não deveria amar, já dei valor a quem não merecia, já me decepcionei com as pessoas mais importantes da minha vida, já chorei sozinha trancada em meu quarto, já chorei no banheiro, ouvindo uma música, ou até mesmo deitada na minha cama, relembrando momentos que de alguma maneira foram fortes pra mim. Já li inúmeros livros e confesso que o que sei de mais importante, não aprendi em nenhum deles. Já fui a favor de um único ritmo de musica, e só mais tarde descobri a grande tolice de não saber apreciar os diversos gostos musicais.Já disse que queria morrer e momentos depois descobri que a vida é o que tenho mais de importante. Já disse que sou cheia de problemas, e mais tarde descobri que sou eu que vou até esses problemas, justamente porque de alguma forma eu os atraio ate mim. Já dei boas risadas com os amigos,e só então descobri a importância da amizade, como também já disse um dia que não precisava deles e foi necessário a distancia entrar em cena para me fazer ver o verdadeiro lugar deles dentro de mim. Já me culpei muitas vezes, já me arrependi de ter feito algo, porem o número das vezes dais quais me arrependi por NÃO ter feito algo é bem maior. Já desejei dormir pra nunca mais acordar, já quis permanecer num único sonho, já desejei fugir e deixar tudo pra traz, já desejei as coisas mais absurdas, mais estranhas que possam existir. Já fingi, com um leve sorriso no rosto, que tudo estava bem, enquanto por dentro, uma incrível voz gritava que não, existia sim algo errado ali. Já me peguei pensando num nada, olhando um nada, como se naquele momento não fosse eu, e já causei espanto a muitas pessoas com esse ato. Já me senti acorrentada por alguém por medo desse alguém sofrer, e só mais tarde vi que devemos primeiro pensar em como estamos, pra só depois ajudar o outro. Já me desvalorizei pra alguém, já disse palavras que hoje, preferia que não fossem ditas. Em fim, tudo isso apenas nesses anos, o incrível é saber que ainda irei viver, ou presenciar milhares de outras situações.É engraçado como nos comportamos na hora e depois que tudo passa, de qualquer forma só não podemos negar que de algum jeito tudo, absolutamente tudo foi, de alguma forma, útil pra nossa vida, pro nosso aprendizado, nossas experiências.

terça-feira 20 de maio de 2008
21:33

* Voltando com um flashback básico. Na época eu tinha 14 anos. É pessoas...a vida passa, e como passa!